sábado, 29 de fevereiro de 2020

SUPERCOPA DOS CAMPEÕES - Bahia - 2010


Diógenes com o troféu de campeão
A abertura do calendário anual do Futebol de Mesa da Bahia de 2010 aconteceu nos dias 27 e 28 de fevereiro, com a realização da Supercopa dos Campeões, que contou com a participação de 18 técnicos.
Nas quartas de final só tivemos gol no confronto entre campeões brasileiros, Diógenes x Hamilton, que terminou 1 x 1 e foi decidido nos pênaltis, com a vitória de Diógenes. Nos demais jogos persistiu o resultado de 0 x 0, passando à fase seguinte os atletas que possuíam a vantagem do empate, Tosta x Rickson, Danilo x Paulo Machado e Lucas x Batatinha (sendo os classificados o primeiro de cada confronto).
Nas semifinais, um dos jogos reuniu o atual campeão do Nordeste, Tosta, jogando pela vantagem contra o atual campeão brasileiro, Diógenes, que correu atrás do resultado e venceu a partida por 2 x 1, passando para a final. No outro confronto, um jogo de técnicos da mesma associação, a ACRA: o atual campeão estadual, Lucas, contra Danilo. Jogo sem vantagem de empate, vencido por Lucas, pelo resultado de 1 x 0.
Na grande final, nem a vantagem do empate deu o título a Lucas desta vez. Diógenes reverteu a vantagem, vencendo por 1 x 0, devolvendo a perda do Campeonato Baiano de 2009 contra o próprio Lucas.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

1º - Diógenes Mota (Associação Baiana)
2º - Lucas Ramos (ACRA)
3º - Eldenísio Tosta (Liberdade)
4º - Danilo Costa (ACRA).


TAÇA RS - 1 Toque - 2010


Disputada nas dependências do Círculo Operário Pelotense, nos dias 27 e 28 de novembro de 2010.
Participaram 22 técnicos, representando 11 entidades do futebol de mesa do Rio Grande do Sul.
Na Primeira Fase, foram formados dois grupos, cada um deles integrado por um técnico das entidades participantes, onde se classificaram os quatro primeiros colocados.

Os grupos foram assim formados:

A

ALEX - ARFM
AUGUSTO - ACADEMIA
CÉSAR - UNIÃO
ELISANDRO - AFUMEPA
JONI - ENCRUZILHADENSE
MARQUINHOS - APFM
MORAES - DE’LEI
PAULO - CMPOA
PUFAL - FRANZEN
RODALLES - COP
VICTOR - AFUMERG

B

BETÃO - AFUMERG
CAJU - FRANZEN
EDERLIN - ENCRUZILHADENSE
EDSON - APFM
JOSÉ - DE’LEI
JUAREZ - ACADEMIA
KELVIN - UNIÃO
LEANDRINHO - CMPOA
MARCELO CURI - COP
MICHEL - ARFM
RODRIGO - AFUMEPA

Os jogos das quartas de final foram (os técnicos da coluna da esquerda jogavam pelo empate):

Joni 0 x 1 Marcelo Curi
Edson 0 x 0 Rodalles
Moraes 0 x 1 Rodrigo
Michel 2 x 0 Marquinhos

SEMIFINAIS

Michel 1 x 1 Edson
Marcelo Curi 2 x 0 Rodrigo

FINAL
Michel 1 x 0 Marcelo Curi

1º - MICHEL
2º - MARCELO CURI
3º - RODRIGO
4º - EDSON.


sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

OS QUATRO PRIMEIROS COLOCADOS DO NORDESTÃO - 1 Toque - 2010


A competição teve como sede o Hotel Tropical da Bahia, em Salvador (BA), no período de 22 a 24 de abril de 2010, e contou com quase 140 atletas de sete Estados: Alagoas, Bahia, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe e Espírito Santo (convidado). Foram divididos em quatro categorias: JUNIOR (até 18 anos), ESPECIAL (preferencialmente de 19 até 44 anos), SENIOR (de 45 até 54 anos) e MASTER (acima de 55 anos).

JUNIORES

Nota:
A categoria Juniores foi disputada apenas por atletas da Bahia, já que nenhum outro Estado mandou representante.

1º - João Victor - Bahia - AFMA
2º - Rodrigo Freitas - Bahia - Lapinha
3º - Matheus - Bahia - Lapinha
4º - Iago - Bahia - Grêmio

MASTERS

1º - Cezar Batatinha - Bahia - AFMA
2º - José Cristovam - Bahia - Lapinha
3º - Helio Florense - Bahia - Grêmio
4º - João Batista - Sergipe

SENIORES

1º - Emmanoel Guasti - Espírito Santo
2º - Fernando Fonseca (Ferfon) - Bahia - Cepe 2004
3º - Layette José - Pernambuco
4º - Gerdival Musse - Bahia - Associação Baiana

ESPECIAL

1º - Magno - Sergipe
2º - Carlson Cosme - Rio Grande do Norte - ANFM
3º - Ivo Couto - Bahia - Lapinha
4º - Hamilton Mutti Junior - Bahia - Santo Amaro.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

COPA PLANALTO - 3 Toques - 2010


Foi encerrada no dia 27 de fevereiro de 2010, na AABB-Brasília, a segunda edição da Copa Planalto, com a vitória final pertencendo ao técnico José Ricardo Almeida (Estrela Solitária), que, assim, chegou ao bicampeonato desse torneio, pois o havia vencido em 2009.
Este ano a competição contou com a participação de 14 técnicos que, na primeira fase foram divididos em dois grupos de sete, dos quais os quatro primeiros e o melhor quinto colocado passavam para a segunda.
Na primeira fase, o Grupo A teve a seguinte classificação: 1º Antônio Carlos Almeida (Verdão), 16 pontos ganhos; 2º Adolpho Parente (Cavalo de Tróia), 13; 3º Marcelo Motta (Raça), 13; 4º Ricardo Motta (Camisa 12), 8; 5º Eduardo Almeida (Juventus), 7; 6º Paulo Roberto Holanda (Leão do Norte), 3 e 7º Marcelo Silva (Titânico), 0.
Já o Grupo B apresentou essa ordem: 1º José Ricardo Almeida (Estrela Solitária), 16; 2º Paulo César Faria (Amigos), 12; 3º Sérgio Motta (Mengole), 10; 4º Tarcízio Dinoá Junior (Centenário), 8; 5º Rodrigo Caruso (Meninos da Vila), 7; 6º Roberto Pessoa (Napoli), 6 e 7º Einstein Martins (Ciranda), 0.
A segunda fase foi composta de três triangulares, com as seguintes classificações finais:
Grupo C: 1º Centenário, 6; 2º Verdão, 3 e 3º Mengole, 0.
Grupo D: 1º Estrela Solitária, 6; 2º Camisa 12, 1 e 3º Raça, 1.
Grupo E: 1º Meninos da Vila, 4; 2º Amigos, 2 e 3º Cavalo de Tróia, 1.
Os primeiros colocados destes três grupos disputaram o título, em um novo triangular. Os segundos decidiram do 4º ao 6º posto e os terceiros do 7º ao 9º.
No triangular que decidiu as primeiras colocações, o primeiro jogo apresentou empate em 1 x 1 entre o Meninos da Vila e o Centenário. No segundo jogo, o Estrela Solitária venceu o Meninos da Vila por 2 x 0. No terceiro e decisivo jogo, a pontaria dos atacantes do Estrela Solitária esteve melhor que as do Centenário e o placar de 3 x 1 deu o título ao Estrela Solitária.
O 4º lugar ficou com o Camisa 12, que venceu seus dois jogos (2 x 1 no Verdão e 1 x 0 no Amigos). No outro jogo, o Verdão ganhou do Amigos, por 2 x 0, garantindo a quinta colocação.
Para a disputa do 7º ao 9º posto, Marcelo Motta (Raça) não compareceu. No único jogo realizado, o Mengole acertou tudo e goleou o Cavalo de Tróia por 5 x 1.
Eis como ficou a classificação final da 2ª Copa Planalto:
Campeão: Estrela Solitária; Vice-Campeão: Centenário; 3º lugar: Meninos da Vila; 4º Camisa 12; 5º Verdão; 6º Amigos; 7º Mengole; 8º Cavalo de Tróia; 9º Raça; 10º Juventus; 11º Napoli; 12º Leão do Norte; 13º Titânico e 14º Ciranda.

Nos 60 jogos realizados, foram assinalados 178 gols, perfazendo a média de quase 3 por jogo.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

FICHA TÉCNICA: Henrique Madeira


NOME COMPLETO
Henrique Madeira Fernandes.

APELIDO
O mais comum e que me acompanha durante todo esse tempo da 3 Toques é Madeira, que é meu próprio sobrenome, e por causa disso, lá no começo, Pedro Paulo e Jean Kamil me apelidaram também de Lenha.

LOCAL E DATA DE NASCIMENTO
Tourais, Portugal, em 31 de maio de 1959.

NOME DO SEU TIME
Desde sempre meu time se chama Cruz de Malta.

FAÇA UM PEQUENO HISTÓRICO DE SUA PARTICIPAÇÃO NAS PRIMEIRAS COMPETIÇÕES OFICIAIS
Bom, eu comecei em 1984. Vi um uma reportagem da final do Brasileiro individual entre Zé Ricardo Lage, meu amigo de clube hoje, e o saudoso Benjamin Abaliac. Então fui procurar saber se tinha alguém que jogava em Juiz de Fora. Cheguei no clube Juizforano e comecei minhas primeiras palhetadas lá. Isso a um mês do Campeonato Brasileiro de equipes e que seria realizado em Brasília. No Juizforano jogavam André Godoy, Jean, Washington, Paulo, Luciano, Gláucio e Bruno Pinheiro, e eles me convidaram a ir a Brasília com eles, para acompanhar o campeonato por que a Academia tinha fretado um ônibus para levar todo mundo de Juiz de Fora e eu fui. Chegando lá e com base no pouco que eu já havia treinado com eles, convenceram o Gilson Nogueira a que eu fizesse parte da equipe do Tupi, porque só tinha ido o Gilson e o Wilson, e assim acabei participando de minha primeira competição oficial, com a felicidade de classificar na primeira fase sem nenhuma derrota. Na segunda fomos eliminados e onde tive o prazer de enfrentar Zé Ricardo Almeida, um ícone na época e até hoje da nossa regra, mas sobre esse jogo falo nos jogos inesquecíveis.

REGRA QUE PRATICA COM MAIS ASSIDUIDADE
Eu só pratico a 3 Toques.

QUAIS OS CLUBES QUE JÁ DEFENDEU
Vamos ver se lembro de todos: Tupi, Clube Juizforano, Academia, ACFB, Liberdade, Botafogo e hoje tenho a honra de defender o meu clube de coração, Vasco da Gama. Tem mais dois clubes pelos quais joguei, um em Juiz de Fora e um no Rio de Janeiro que, no momento, não lembro o nome.

UM JOGO INESQUECÍVEL
São vários inesquecíveis, vou citar três.
O primeiro foi entre eu e Zé Ricardo Almeida, em 1984, no Brasileiro de Clubes, jogo no qual eu perdi de 4 x 1. Joguei toda a partida admirando um dos maiores jogadores da nossa regra e tive a honra de fazer um gol que me deixou muito feliz.
O segundo que vou citar também foi em Brasília, em 1988, na final do Brasileiro de Clubes onde eu enfrentei o meu amigo Jorge Dias, o derrotando por 1 x 0, e sendo campeão brasileiro pela primeira vez, juntamente com meu amigo, companheiro e irmão Renato.
O terceiro que vou relatar foi o primeiro título defendendo meu clube de coração, o Vasco da Gama. Foi num aberto dentro de São Januário. Na final, contra outro dos maiores da nossa regra, Marcus Motta, venci por 3 x 1, conquistando o título.
Teria mais um monte de jogos inesquecíveis, mas vamos ficar nesses três.

PRINCIPAIS TÍTULOS CONQUISTADOS
Eu tive o prazer de conquistar o campeonato estadual em dois estados diferentes. Fui campeão mineiro de equipes pelo Tupi, não me lembro quantos títulos, e campeão carioca pelo Vasco da Gama, pelo Botafogo e, se não me engano, pela ACFB.
Mas, os mais importantes, lógico, são os nacionais e esses tive a honra de ganhar três ou quatro brasileiros pelo Tupi, sendo que o primeiro título nacional do Tupi e de Juiz de Fora eu participei juntamente com o Renato, que foi o Brasileiro de Clubes de 1988.

Ainda pelo Tupi também participei do primeiro e único título de Copa do Brasil conquistado até o momento, juntamente com Marcus e Stumpf.

JÁ EXERCEU ALGUM CARGO EM SEU CLUBE FEDERAÇÃO OU CONFEDERAÇÃO?
Até o momento não participei de nenhum cargo, até por minhas paradas e retomadas. Tenho 36 anos de regra mas tive três paradas longas e nessas três paradas, juntando, deve dar quase uns quinze anos.






sábado, 22 de fevereiro de 2020

CAMPEONATO MINEIRO INDIVIDUAL - 3 Toques - 2009


João Francisco
Com a participação de 32 atletas, que foram divididos em 8 grupos de 4, foi disputado nos dias 7 e 8 de fevereiro, na sede social do Tupi, em Juiz de Fora (MG), o Campeonato Mineiro Individual de 2009.
Como já era esperado, foi uma competição com grandes craques e que contava com o favoritismo de Leonardo Stumpf, atual campeão.
Também estiveram presentes outros campeões mineiros entre eles Vander Felipe, Sibelius Bernardes e Benjamim Abaliac, e de campeões brasileiros como Thiago Stephan, Marcus Motta e Paulo Marcos.
À medida que a competição ia se afunilando, os favoritos mostravam sua força, mas com a desclassificação de Leonardo Stumpf, antes das semifinais, parecia que teríamos um novo campeão.
E as semifinais deixaram bem claro que as coisas em Minas Gerais estavam mudando, já que nos últimos 5 anos só dava Leonardo Stumpf e Vander Felipe.
E foi em jogo sensacional que João Francisco partiu para sua maior conquista, pois ao derrotar Vander Felipe de virada por 3 x 1, ninguém mais acreditava que esta conquista iria fugir de suas mãos.
Porém o seu adversário na final, Robson Vianna, seria um botonista que durante a competição também se mostrou muito eficiente, e que também trazia uma grande vitória em sua trajetória na competição, pois havia desclassificado o atual campeão Leonardo Stumpf nas quartas-de-finais por 3 x 2.
A decisão aconteceu após um jogo equilibrado, que mostrou o alto nível da competição e que, ao final, foi vencido por João Francisco por 1 x 0.
Na Taça de Prata, Leco, botonista do Tupi, venceu a José Pires, botonista fundador da ACFB, agora também no Tupi, e que disputava pela primeira vez um mineiro individual.


Texto: Paulo Sérgio Martins.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

1º TORNEIO INTEGRAÇÃO DE SÃO PAULO - 12 Toques - 1981


Na sede do Colégio São Judas Tadeu teve início, no dia 31 de março de 1981, o 1º Torneio Integração de São Paulo, na sua fase classificatória.
Os 64 técnicos inscritos foram divididos em 16 grupos, cada um composto por quatro botonistas. Nesse dia foram disputados jogos dos Grupos 1 a 8 e classificou os 16 primeiros colocados. No dia 7 de abril de 1981 foram disputados os jogos dos grupos 9 a 16 e classificou mais 16 técnicos para a Fase Final do torneio, no dia 12 de maio de 1981.
Os inscritos foram:
Paulistano: Paulo Edson, Henrique, Edson, Alexandre Boris, De Franco e Eliahou.
Lito
São Judas Tadeu “A”: José Reinaldo, Atienza, Mingão, José Mesquita, Paulo Marinelli e Guilherme Biscasse.
São Judas Tadeu "B": Porpeta, Miguel, Narciso, Lito e Armando.
G. R. Riachuelo: Paulo Aissum, Flávio, Paulo Emílio, Beto Antunes, Humberto e Milton
Bom Conselho: Jardim, Oswaldo Canutti, Salvador, Martu, Carlos e Roberto.
Som Só Som: Vasco, Ronaldo, Lélio, Brandão e Marco Antonio.
AREA: Vaz, Kiko, Paulo Antunes, Ronaldo e Shalke.
Sandvik: Darci, Dennis, Zapalla, J. Carlos, Décio e Wagner.
Nacional: Tati, Silvério, Feliciano, Osvaldo e Nelson.
Botunice: Caetano, Leandro, Alvino, Soto, Hélio Gherardi e Della Torre.
Grêmio Paulista: Muradian, Antoninho, Sassano, Orlando, Reinaldo e S. Barreira.
GREFH: Crozariol e Richard.

Teve como ganhador o botonista do São Judas Tadeu, Rafael Domingos Barricelli (Lito). Para chegar ao título de campeão, Lito disputou 16 jogos, dos quais venceu 11, empatou 4 e perdeu uma, tendo marcado 56 gols contra 34.
O vice-campeonato coube a Paulo Edson, que disputou 16 jogos, venceu 8, empatou 6 e perdeu apenas dois. Marcou 47 gols e sofreu 36 gols.
A classificação final foi a seguinte:
Campeão: Lito (CSJT); Vice-Campeão: Paulo Edson (Paulistano); 3º Oswaldo (Bom Conselho), 4º Roberto (Bom Conselho), 5º De Franco (Paulistano); 6º Della Torre (Botunice); 7º Tati (Nacional); 8º Eliahou (Paulistano); 9º Mingão (CSJT); 10º Atienza (CSJT); 11º Hélio Gherardi (Botunice); 12º Jardim (Bom Conselho); 13º Muradian (Grêmio Paulista); 14º Ronaldo (Som Só Som); 15º Brandão (Som Só Som) e 16º José Carlos (Sandvik).


quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

FICHA TÉCNICA: Marcelo Virgilio



NOME COMPLETO
Marcelo de Mendonça Virgilio.

APELIDO
Marcelo Virgilio.

LOCAL E DATA DE NASCIMENTO
Belo Horizonte (MG), 22 de março de 1974.

NOME DO SEU TIME
Guerreiros Futebol de Mesa

FAÇA UM PEQUENO HISTÓRICO DO SEU INÍCIO NO FUTEBOL DE MESA
Desde criança, eu jogava o saudoso futebol de botão, com meu pai, tios, primos e amigos, não só em Belo Horizonte, mas principalmente na cidade natal de meus pais, Guarani, MG, onde pude viver o lado gostoso da infância nas férias, feriados e fins-de-semana na casa de meus avós, tios e na rua, curtindo as delícias do interiorzão. Com o tempo o botão foi ficando de lado até que, em 1996, eu vi no jornal Estado de Minas, de Belo Horizonte, uma reportagem sobre o primeiro título brasileiro por equipes do Grêmio Mineiro. Comecei então a jogar na modalidade 3 Toques.

FAÇA UM PEQUENO HISTÓRICO DE SUA PARTICIPAÇÃO NAS PRIMEIRAS COMPETIÇÕES OFICIAIS
A primeira competição oficial foi a Taça Paulo Teixeira Reis, em 1996, no Grêmio Mineiro. Nela tenho um resultado que chamou a atenção de todos na sala: derrota de 3 x 2 para o Lorival Ribeiro, com direito a 1 x 0, buscar o empate em 2 x 2 e tomar o gol no final. Todos queriam ver o "novato" tirar pontos do grande campeão... foi por pouco...
A primeira competição oficial externa foi o IX Campeonato Brasileiro Individual em São José do Rio Preto (SP), também em 1996. Lá já consegui o meu 1º troféu, o 8º lugar da Taça de Prata.

REGRA QUE PRATICA COM MAIS ASSIDUIDADE
3 Toques

QUAIS OS CLUBES QUE JÁ DEFENDEU
Grêmio Mineiro de Futmesa - 07/1996 a 01/2000 e 11/2005 a 03/2007
Liberdade Futebol de Mesa - 04/2007 até hoje

UM JOGO INESQUECÍVEL
Vou me permitir trazer 2 jogos
1 - Derrota de 12 x 1 para o Bruno de Castro, no Brasileiro Individual de 1997, em Belo Horizonte. Derrotas fazem parte da vida!
2 - Vitória na final da Taça de Prata do Brasileiro Individual de 2018, em Caxambu. Com meus pais e irmã na torcida, gol do 11-Bel (meu pai), único dele no campeonato. Inesquecível!

PRINCIPAIS TÍTULOS CONQUISTADOS
Campeão da Taça de Prata do Brasileiro Individual 2018.
Campeão Mineiro Interclubes 2014.
Tricampeão da Taça Winners (ranking anual do Liberdade) 2010, 2012 e 2013.
Campeão da Taça de Prata do Torneio Rio Minas 2019.

JÁ EXERCEU ALGUM CARGO EM SEU CLUBE, FEDERAÇÃO OU CONFEDERAÇÃO?
Hoje sou o responsável financeiro pela CBFM, Federação Mineira e Liberdade Futebol de Mesa.
Já fui Diretor Técnico da CBFM, da Federação Mineira e do Liberdade
Já fui Vice-Presidente da Federação Mineira.







terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

COPÃO 79 - 12 Toques - 1979/1980



Paulo Édson
Promovido pelo G. R. Riachuelo, o Copão 79 teve início em 13 de outubro de 1979 e seu encerramento somente em 2 de fevereiro de 1980.
Classificaram-se para a Segunda Fase:

Chave A - 1º Paulo Emílio, 38 pontos ganhos; 2º José Aissum, 36;
Chave B - 1º João Mauro, 34 e 2º Beto Antunes, 22;
Chave C - 1º Alexandre Mihailoff, 38 e 2º Luiz Nascimento (Shalke), 30;
Chave D - 1º Guilherme Biscasse, 38 e 2º Maurício Bontempo, 34; e
Chave E - 1ª Paulo Édson, 37 e 2º Paulo Aissum, 31
Na segunda fase, os dez finalistas foram divididos em duas novas chaves, assim formadas:
Chave F - Paulo Aissum, Paulo Édson, Paulo Emílio, Maurício Bontempo e Beto Antunes;
Chave G - Guilherme Biscasse, José Aissum, João Mauro, Alexandre Mihailoff e Luiz Nascimento.

As semifinais estavam assim definidas: 1º de F x 2º de G e 1º de G x 2º de F, com os vencedores fazendo a final.
Numa das semifinais, Paulo Édson venceu Luiz Nascimento (Shalke) por 2 x 1. Assim, conquistou o direito de disputar a final do Copão 79 com Paulo Aissum, que levou a melhor sobre seu irmão José Aissum na outra semifinal.
Foram então realizadas duas partidas emocionantes, onde aconteceram dois empates dramáticos de 2 x 2, o que deu o título para Paulo Édson, pois, segundo o regulamento, no caso de empates, seria campeão aquele que acumulasse mais pontos durante todo o torneio.
O curioso é que durante o Copão 79 os finalistas se defrontaram quatro vezes e em todas houve empate: 1 x 1, 3 x 3, 2 x 2 e 2 x 2.
Na decisão do 3º lugar, José Aissum venceu Shalke por 5 x 4.


segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

TORNEIO INÍCIO DA FEFUMERJ - 3 Toques - 1979



Tued Malta
A temporada de 1979 de futebol de mesa carioca começou no dia 13 de março, com a realização do Torneio Início da Taça “Tadeu Aguiar”.
A promoção do torneio foi da Federação de Futebol de Mesa do Estado do Rio de Janeiro - FeFuMERJ e contou com a participação de seis clubes: Rio Futebol de Mesa, Associação Carioca de Futebol de Botão - ACFB, Júlio de Castilhos, Ipanemense, XIV de Dezembro e Vasco da Gama.
Os jogos foram realizados na sede da ACFB, na Rua Costa Lobo, 276.
A Júlio de Castilhos ficou com o título de campeã, contando com os seguintes técnicos: Roberto Neves da Rocha, Geraldo Luiz de Oliveira, Murilo de Oliveira e Márcio da Silva.
As demais equipes formaram assim:
ACFB - Tued Malta, Jorge Savaget, Paulo Roberto Duarte e José Pires;
Ipanemense - João Inácio Müller, Mário Val Passos, Ronaldo Guimarães e Aníbal Fonseca;
Rio - Nelson de Oliveira Neto, Nelson de Oliveira Junior, Odoswaldo Dias e João Paulo Mury;
Vasco da Gama - José Ricardo Lage, João Carlos Holtz, João Roberto Caldeira e Edgar dos Santos Roca;
XIV de Dezembro - Avelino Farias, Nei Vidal, Marco Antônio Farias e Marcos Brasil.


domingo, 16 de fevereiro de 2020

BATE BOLA COM OSVALDO FABENI


NOME COMPLETO: Oswaldo Fabeni de Oliveira
APELIDO: Oswaldox
LOCAL E DATA DE NASCIMENTO: Laguna (SC), 18 de abril de 1961.

ONDE, QUANDO E COMO FOI O SEU INÍCIO NO FUTEBOL DE MESA? PRIMEIROS AMIGOS, PRIMEIROS TIMES, PRIMEIROS JOGOS, FALE DELES.
Iniciei jogando botão aos 6 anos de idade, após ganhar de um tio os times do Flamengo e Botafogo onde, desde então, comecei a praticar. Meu primo mais velho tinha em casa um campo e vários times, onde jogava sozinho, narrando seus jogos igual aos locutores de rádio da época e imitando a torcida a cada jogada. Eu vibrava e queria jogar com ele, mas era muito ciumento e só deixava eu assistir. Meu sonho era jogar com ele.
Um amigo do meu pai, relojoeiro, guardava para mim as lentes de relógio para eu fazer meus times, com as figurinhas que eu recortava do Placar, outras revistas e dos álbuns de figurinhas.

Desde criança iniciei promovendo torneios na minha casa vizinhança, onde reunia muitas crianças de diversos bairros e da minha escola.
Normalmente jogo com times do Flamengo ou do Marcílio Dias (time da minha cidade e que hoje defendo nas competições oficiais)
Meu primeiro grande adversário era o José Carlos Garcia, aqui de Itajaí-SC, que hoje não consigo fazê-lo jogar e na sequência o Ivo Castro Junior (Ivinho), que hoje é tetracampeão estadual 12 toques. Sempre o meu grande adversário na modalidade 12 toques e o André Amorim (pentacampeão estadual, na modalidade dadinho).


QUAL A MAIOR SATISFAÇÃO QUE O FUTEBOL DE MESA JÁ LHE PROPORCIONOU?
Conhecer Adauto Celso Sambaquy, quando estava voltando a jogar botão e iniciando no “esporte” Futebol de Mesa, sua história junto ao nosso esporte, seu exemplo, seu incentivo e suas conquistas, foi determinante na minha decisão de me dedicar ao esporte e me tornar um dos responsáveis pelo ressurgimento do mesmo na nossa região.
Ser reconhecido nacionalmente pelo esforço empregado na divulgação, incentivo e manutenção do nosso esporte.

QUAL FOI SEU PRIMEIRO GRANDE RIVAL, AQUELE ADVERSÁRIO A SER BATIDO, CAPAZ DE TRANSFORMAR UM SIMPLES AMISTOSO EM UMA DECISÃO DE CAMPEONATO?
Não me recordo de haver algum botonista em específico nesse caso, mas sempre me traz um combustível extra enfrentar aqueles que se utilizam de artifícios anti-esportivos ou pouco recomendáveis para ganhar suas partidas. Isso me motiva a querer vencê-los.

DE FORMA REGULAR, ATUALMENTE VOCÊ ESTÁ JOGANDO EM QUAL REGRA? JÁ JOGOU EM OUTRAS?
12 toques e dadinho.
Hoje me dedico mais a regra dadinho por dois motivos: 1- considero a regra bem mais dinâmica e competitiva, além de aproximar mais da realidade do futebol, principalmente por contemplar rebotes e a possibilidade de montagem de defesa. Sempre fui fã de jogar com a bolinha, porém as mudanças de regra 12 toques implementadas com o passar dos anos, somado à minha dificuldade de manter constância nos treinamentos (por questões profissionais), vem contribuindo com a perda da capacidade de competição nessa regra, sendo que no dadinho, consigo ser competitivo, mesmo assim. 2- por ser deficiente físico, com dificuldade de locomoção e a luta contra as dores, se necessário um esforço físico extraordinário para me manter em pé durante as competições, faz com eu diminua a precisão do toque, coisa que não influencia na mesma intensidade no dadinho.

Vale ressaltar que me sinto honrado com o tratamento que venho recebendo, em todas as cidades que vou para participar de competições e amistosos.
Também gosto de jogar com vidrilha (lentinha), onde participo de alguns torneios não oficiais e muito divertidos.
Também acompanho, via redes sociais, vários grupos de amigos praticantes de jogo de botão, nas mais variadas regras.

QUANTO TEMPO DE SUA SEMANA VOCÊ DEDICA À PRÁTICA DO FUTEBOL DE MESA? TEM APOIO DA FAMÍLIA?
Esse ano voltei a dedicar dois dias por semana.

QUAIS OS PRÓS E OS CONTRAS DA REGRA EM QUE VOCÊ JOGA? CASO TIVESSE A OPORTUNIDADE DE TER VOZ ATIVA EM UMA HIPOTÉTICA “COMISSÃO DE REGRAS” O QUE SUGERIRIA PARA MELHORÁ-LA?
Minha sugestão para a regra 12 toques, é que se adote as regras e traves do dadinho. Com isso teríamos jogos mais emocionantes e decididos no detalhe. A atual regra distanciou-se muito do futebol de campo.

SE FOSSE POSSÍVEL ENTRAR NO TÚNEL DO TEMPO, COM QUEM VOCÊ GOSTARIA DE TER DISPUTADO UMA PARTIDA QUE NÃO FOI POSSÍVEL?
Com o principal deles, Geraldo Décourt. Seria uma honra para mim. Já desafiei o Oscar Schmidt e o José Trajano. Queria usar esses confrontos para divulgação do nosso esporte na Região Sul, na época.

TENDO ACERTADO SOZINHO OS NÚMEROS DA MEGA-SENA ACUMULADA, O QUE FARIA EM PROL DO FUTEBOL DE MESA?
Investiria num grupo de trabalho, composto por professores regionais e gestores, visando um grande plano de ação, no sentido de inserir, de forma oficial, o Futebol de Mesa nas escolas e em competições escolares municipais, estaduais e nacionais. Forneceria gratuitamente mesas, times, troféus e tudo que fosse necessário à proporcionar aos alunos a prática do Futebol de Mesa, conforme fiz em uma escola de Itajaí, enquanto estive trabalhando nela, com razoável sucesso (gerando um campeão Sul Brasileiro Sub 18).

POR OUTRO LADO, VOCÊ NÃO FOI ESSE FELIZARDO. MESMO ASSIM, O QUE JÁ FEZ OU PODE FAZER EM PROL DO FUTEBOL DE MESA?
Complementando o descrito na questão anterior, cheguei a conseguir apoio da Prefeitura de Itajaí e da Fundação Municipal de Esportes, van e demais materiais para participação na competição que foi disputada em Curitiba (Clube D. Bosco) e em Itajaí, na Sede do Marcílio Dias Futebol de Mesa.
Em 2006 fiz uma mesa, na nossa casa de praia, convidei meus sobrinhos e primos e realizei o primeiro torneio que, com o passar do tempo, culminou com o primeiro time de Futebol de Mesa (2007) da nossa região (Atlântico Sul Futebol de Mesa), com uma sede com 18 mesas e mais de 40 frequentadores, constituídos por jovens,velhos, meninos, meninas, senhores e senhoras, até famílias inteiras. Em fim, foram muitas doações, como, premiações, mesas, materiais, times, camisas e todo tipo de estrutura necessária à pratica do nosso esporte.
Hoje, além de viajar para participar de abertos em diversas regiões, no sentido de fomentar o futebol de mesa naquelas regiões, ainda distribuo times, patrocino copas e etc.

QUAL AQUELE CAMPEONATO QUE PASSOU E VOCÊ NÃO TEVE OPORTUNIDADE DE FAZER INSCRIÇÃO?
A Copa do Brasil 12 toques, em Caruaru, que não pude ir por estar doente, onde vários amigos daquela região me ligaram me convidando, foi uma das que mais me marcou, além da impossibilidade da não participação no Brasileiro de Juiz de Fora de dadinho, também.

TODOS NÓS TEMOS GRANDES PARTIDAS REALIZADAS, ALGUMAS INESQUECÍVEIS. CITE UMA OU MAIS DE UMA PARTIDA INESQUECÍVEL.
Para mim, todas partidas são especiais, mas tenho comigo algumas que são inesquecíveis:
Catarinense de equipes de dadinho, onde estávamos jogando sem reservas e eu perdia de 3 x 0 no primeiro tempo, contra o Bagrichewsky, do Avai. Consegui uma arrancada excepcional no segundo tempo e empatei em 3 x 3, justamente na última rodada e nos sagramos Campeões da modalidade em 2017.
No 1º Sul Brasileiro de dadinho, em 2010, realizado em Joinville, o Nicolazzi faltando duas rodadas para o encerramento, necessitava de apenas 1 ponto para ser campeão. Perdeu o jogo e fomos para a última rodada com a vantagem do empate para ele. O venci na final por 1 x 0, num jogo épico.
Na regra 12 toques, a partida mais emocionante que joguei, foi a estréia da nossa equipe, o Atlântico Sul Futebol de Mesa, no brasileiro na Sabesp, em São Paulo, quando consegui apoio da Prefeitura e Fundação Municipal de Esportes de Itajaí, onde fomos com uma equipe totalmente “sem experiência”, composta por uma família: marido, esposa, filha, filho e eu. Foi muito legal e fomos o centro das atenções, pelo feito.

HÁ PESSOAS NO FUTEBOL DE MESA PARA QUEM SEMPRE TEREMOS ETERNA GRATIDÃO. CITE ALGUMAS E OS MOTIVOS.
Fiz muitos amigos pelas mesas do Brasil afora, mas tem alguns nomes que influenciaram diretamente para eu continuar praticando o nosso esporte, apesar de todas dificuldades. São companheiros de viagens e competições, incentivadores, amigos e ícones nacionais. São eles: Adauto Sambaquy, Farah, Cláudio Mello, Mário Schumacher, Alexandre Castelli, Rubens Olinger, Ivo Castro, André Amorim, Almo de Paula, Ricardo Guedes, Jorge Carlsberg, Luiz Carlos (Filé), Sydnei Vieira, Mura, Paulinho Meira, Roberto Alves, Lira, Nicolazzi, Zezé, Manoel Moura, Roberto Petrini, Joaquim, Éder Sérgio, Hélio Gherardi, Hélio Dancuart, Macieira e muitos outros que minha memória deixou escapar.
É pelo prazer de continuar reencontrando vocês nas mesas, que continuo me esforçando para continuar participando das competições.

O QUE TIRA VOCÊ DO SÉRIO NUMA PARTIDA OU NUMA COMPETIÇÃO DE FUTEBOL DE MESA?
Tem alguns motivos que me tiram do sério, mas o principal deles é a combinação de resultados. Fico indignado em presenciar esse tipo de atitude, onde fazem armações para essa equipe (ou botonista) ser campeão ou eliminar algum adversário.
Outro fator que me incomoda por demais é a desonestidade nas mesas. Infelizmente tem jogadores de botão que acham que os meios justificam os fins. Digo “jogadores de botão” porque o verdadeiro Botonista é cavalheiro nas mesas e fora delas.
Lamento os organizadores não tomarem atitudes contra esses mau-caráter que se infiltraram no nosso meio.

LEMBRA QUAL FOI A PRIMEIRA VEZ QUE VOCÊ GANHOU UM TROFÉU NUMA COMPETIÇÃO?
Não me recordo, mas lembro que quando adolescente, um amigo meu esculpiu uma chuteira numa pedra de sabão, a espetou numa caixa de fósforos e pintou de tinta spray dourada. Foi o melhor troféu que ganhei.O torneio aconteceu na varanda da casa dos meus pais, com a participação dos meus vizinhos.

FALE UM POUCO DO TIME QUE VOCÊ JOGA. NOME DO TIME, PRINCIPAIS JOGADORES, O MOTIVO DA ESCOLHA DO NOME E OUTRAS COISAS RELACIONADAS A ELE.
Na regra 12 toques, jogo com o time do Marcílio Dias, escalação de 1969, onde o meu tio Paulinho Fabeni, era o ponta direita. Na regra dadinho, normalmente, jogo com o Flamengo de 81, feito pelo André Amorim.

AMIGOS, COMPANHEIROS PARA TODA HORA, TEMOS MUITOS NO FUTEBOL DE MESA, GRAÇAS A DEUS. NUMA RUA FICTÍCIA, QUEM VOCÊ GOSTARIA DE TER COMO VIZINHO?
Todos aqueles citados anteriormente. A resenha seria de primeira.

VAMOS FALAR UM POUCO DOS “CARREGADORES DE PIANO”, AQUELES QUE, ALÉM DE JOGAR, FAZEM DE TUDO NO FUTEBOL DE MESA, PAU PARA TODA OBRA, INDISPENSÁVEL EM QUALQUER SITUAÇÃO DE NOSSAS VIDAS. QUEM VOCÊ CONHECE E QUE PODERIA SER ASSIM CHAMADO?
Durante as muitas fases da minha trajetória no Futebol de Mesa, me deparei com vários parceiraços (aqueles que a gente tinha ideia e saia fazendo e sempre dava certo). Alguns deles são: José Carlos Pergentino (na juventude, fizemos grandes campeonatos). Paulo César Batera, Pres. Fed. Paranaense, que sempre me apoiou e ajudou na organização de torneios no Oeste do PR, Ricardo Guedes (que fizemos sozinhos, uma Copa do Brasil 12 toques em Itajaí) e André Amorim, que não rejeita o seu apoio e dedicação na organização do nosso esporte aqui em SC.

OCUPA OU JÁ OCUPOU CARGO DE DIREÇÃO EM ALGUM CLUBE, LIGA, FEDERAÇÃO OU CONFEDERAÇÃO? LEMBRA QUANDO?
Fundador e presidente do Atlântico Sul Futebol de Mesa, Diretor do Marcílio Dias Futebol de Mesa, Diretor Técnico da Federação Catarinense de Futebol de Mesa, Diretor do Garagem Maringá Futebol de Mesa.

PEGANDO UMA CARONA NO EXPRESSO CELESTIAL, IDA E VOLTA, LOGICAMENTE, COM QUE BOTONISTA VOCÊ TIRARIA UMA “SELFIE” NO CÉU?
Geraldo Décourt, Edu e Prof. De Franco, são os nomes que me vieram a mente de imediato.

O FUTEBOL DE MESA SEMPRE ENFRENTOU PROBLEMAS NO TOCANTE AO ITEM “SEDE PRÓPRIA”. QUAL A SEDE DE CLUBE, EXCLUSIVAMENTE VOLTADA PARA O FUTEBOL DE MESA, QUE VOCÊ JÁ VISITOU E QUE PODE SER CONSIDERADA A MELHOR?
Jamais poderia dizer qual é a melhor, pois considero cada sede que visito um templo do futebol de mesa, pois ai se reúnem abnegados do nosso esporte e responsáveis pela preservação do mesmo.
Vale registrar da minha satisfação das homenagens que venho recebendo, nas visitas que venho realizando pelo Brasil afora.

NA LUTRA CONTRA OS JOGOS ELETRÔNICOS, QUE SUGESTÕES VOCÊ DARIA PARA QUE O FUTEBOL DE MESA SE TORNE MAIS ATRATIVO, BUSCANDO NOVOS ADEPTOS?
Fazermos ações conjuntas Regionais ou Nacionais, junto às escolas públicas e privadas, promovendo torneios, com premiações atrativas aos participantes (pares de times, camisas de clubes e acessórios).
Como os times e as mesas são caros, sugiro utilizarmos as vidrilhas, utilizando uma regra sem limites de toques coletivos, utilizando grupos que jogarão com bolinhas ou dadinho (conforme a habilidade), em mesas menores, a fim de facilitar o deslocamento e diminuição de custos.
Para tal, necessitamos patrocinadores. Sei de vários botonistas que possuem empresas e poderíamos fazer um mutirão para essa finalidade.