O grande entusiasta da
Liga e efetivamente o seu maior incentivador foi Gilson Nogueira de Almeida,
funcionário da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, que sempre gostou do
esporte e comandou a entidade com verdadeiro idealismo, chegando a ser invejável
a sua organização.
Gilson tinha tanto carinho
e vibração pela Liga que a sede era sua própria residência, à rua Luiz Detzi,
nº 18, no bairro São Mateus.
Florival Nucci e Gilson Nogueira |
Na diretoria, alguns de
seus familiares, como seu irmão Arany José, vice-presidente, e Neila Maria,
secretária. O Tesoureiro era Luiz de Araújo Porto. O Departamento Técnico, com
a missão de apreciar possíveis irregularidades e julgar os casos, os
desportistas José Carvalho de Almeida, Joilde Augusto de Moraes Cortez e Jairo
Antônio de Souza.
A Liga chegou a possuir 61
técnicos cadastrados em seus arquivos.
O primeiro campeonato, na
regra do Dadinho, com apenas seis participantes, aconteceu no mesmo ano de
fundação da Liga e o primeiro jogo, uma partida histórica entre os irmãos
Gilson e Tadeu Nogueira, terminou com o resultado de 1 x 1. O botão nº 9, do
Tupi Futebol de Mesa, time de Gilson, chamado Flávio, fez o primeiro gol
oficial.
O último ano na regra do
Dadinho foi em 1981.
Logo depois que dirigentes
da Confederação Brasileira de Futebol de Mesa - 3 Toques estiveram em Juiz de
Fora, nos dias 18 e 19 de junho de 1981, a Liga passou a adotar a regra dos 3
Toques como sendo a oficial.
Logo depois, de 5 a 7 de
setembro de 1981, Gilson Nogueira e André Godoy foram os representantes da Liga
Juizforana na I Taça Brasil, realizada em São José dos Campos (SP).
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