quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

MEU TIME DE BOTÃO: Libermorro


Por Marlon Maior

escudo do Libermorro
no futebol de campo
Minha história com o Libermorro é recente.
Oriundo da regra 12 toques, sempre fui contra a maré e rejeitei fazer times badalados, como PSG, Chelsea, Manchester United, Real Madrid etc.
Sempre gostei de times regionais.
Ao começar a praticar a regra 3 toques, descobri, lendo a regra, que é desejável que os técnicos coloquem nomes originais em seus times.
Assim surgiu a ideia do Libermorro. Aliás nem é tão original assim, já que Libermorro foi um clube que esteve no futebol profissional do Amazonas de 1977 a 1984 e depois de 2000 a 2002.
Escolhi Libermorro porque esse clube me lembra a década de 1980 do futebol amazonense, em que eu ouvia pelo rádio os jogos do meu Rio Negro, justamente na época em que eu estava virando gente (entre 8 e 10 anos de idade)
O Libermorro, o meu Libermorro, primeiramente foi um time vitrine feito pelo PRP (fabricante especializado em 12 toques), com o reforço do já mundialmente famoso goleiro Sedex. A ideia era ter um time que me servisse para jogar as duas regras, pois eu não queria perder a mão do chute. Eu insisti muito com aquele time, mas infelizmente as coisas não deram certo. Eu vinha de um ano muito bom na 12 toques e, por ter mudado completamente de time e de características, acabei perdendo a mão de vez e nunca mais joguei 12 no nível que jogava.

Acabei mudando a decoração desse time e, para a regra 3 toques, mantive o nome Libermorro, porém com "camisas da Alemanha" emprestadas de um time que comprei do Paulo Caruso numa ida à Brasília. Foi a época em que defini o elenco e a escalação do time. Aí sim, com esse novo Libermorro passei a jogar melhor a regra 3 toques... e, surpreendentemente, acabei Campeão Amazonense de 2019.
Mais recentemente, encomendei do Caruso um novo Libermorro, que fez sua estreia logo no maior desafio do time: o campeonato brasileiro de equipes que foi disputado nas mesas da AABB de Brasília. Entraram na mesa Sedex, Cancro Mole, Vitor Mentira, Aluísio Bronha e Kombi Branca; Gonorrea Bibs, Vaca e Basculant Lemos; Cascacu, Cachorro Velho e Cauby Coice de Mula.
No banco de reservas ficaram o goleiro nº 43, Ladrilheiro, 13. Busset Crusoé e 20. Coro Velho.



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