Por
Marlon Maior
escudo do Libermorro no futebol de campo |
Minha
história com o Libermorro é recente.
Oriundo
da regra 12 toques, sempre fui contra a maré e rejeitei fazer times badalados,
como PSG, Chelsea, Manchester United, Real Madrid etc.
Sempre
gostei de times regionais.
Ao
começar a praticar a regra 3 toques, descobri, lendo a regra, que é desejável
que os técnicos coloquem nomes originais em seus times.
Assim
surgiu a ideia do Libermorro. Aliás nem é tão original assim, já que Libermorro
foi um clube que esteve no futebol profissional do Amazonas de 1977 a 1984 e
depois de 2000 a 2002.
Escolhi
Libermorro porque esse clube me lembra a década de 1980 do futebol amazonense,
em que eu ouvia pelo rádio os jogos do meu Rio Negro, justamente na época em
que eu estava virando gente (entre 8 e 10 anos de idade)
O
Libermorro, o meu Libermorro, primeiramente foi um time vitrine feito pelo PRP
(fabricante especializado em 12 toques), com o reforço do já mundialmente
famoso goleiro Sedex. A ideia era ter um time que me servisse para jogar as
duas regras, pois eu não queria perder a mão do chute. Eu insisti muito com
aquele time, mas infelizmente as coisas não deram certo. Eu vinha de um ano
muito bom na 12 toques e, por ter mudado completamente de time e de
características, acabei perdendo a mão de vez e nunca mais joguei 12 no nível
que jogava.
Acabei
mudando a decoração desse time e, para a regra 3 toques, mantive o nome
Libermorro, porém com "camisas da Alemanha" emprestadas de um time
que comprei do Paulo Caruso numa ida à Brasília. Foi a época em que defini o
elenco e a escalação do time. Aí sim, com esse novo Libermorro passei a jogar
melhor a regra 3 toques... e, surpreendentemente, acabei Campeão Amazonense de
2019.
Mais
recentemente, encomendei do Caruso um novo Libermorro, que fez sua estreia logo
no maior desafio do time: o campeonato brasileiro de equipes que foi disputado
nas mesas da AABB de Brasília. Entraram na mesa Sedex, Cancro Mole, Vitor
Mentira, Aluísio Bronha e Kombi Branca; Gonorrea Bibs, Vaca e Basculant Lemos;
Cascacu, Cachorro Velho e Cauby Coice de Mula.
No
banco de reservas ficaram o goleiro nº 43, Ladrilheiro, 13. Busset Crusoé e 20.
Coro Velho.
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