De uma divergência entre os botonistas
dessa Federação Mineira e Galba Novaes, este deu origem no mesmo mês ao CARA DE
PAU, informativo do Centro Esportivo Colorado Sion. Em agosto de 1981, o CARA
DE PAU foi extinto, dando lugar ao BOM DE BOLA, ainda sob a responsabilidade de
Galba Novaes. Também não teve vida demorada, parando em seu segundo número.
Em agosto de 1981, Walmir Charleaux Blanco
Esteves fez surgir o POPSHOP, informativo mensal do Pop´s Club de Santos. Quase
um ano depois (julho/82), deixou de existir.
Com a supervisão dos irmãos José Geraldo e
Luiz Antônio Standke, a Associação de Jacareí de Futebol de Mesa lançou o seu
informativo: ALGO NOVO.
Em janeiro de 1982, o Vale do Paraíba
ganhava o seu segundo jornal, desta vez em Taubaté, onde Orlando Abud
(diretor-responsável), José Edson Vilela (chefe) e José Geraldo Cursino
(redator), todos integrantes do Clube do Botão de Taubaté, criaram O BOTONISTA,
como parte das festividades de fundação do C.B.T., ocorrida em 25 de janeiro de
1982.
Aproveitando-se também da criação do seu
clube, a Associação Guará de Futebol de Mesa, Antônio Carlos Pimentel lançou em
junho de 1982 o jornal O GAROTO DO PLACAR, que ainda tinha como colaboradores
Carlos Gilberto Barbosa, Nilton Lopes e Álvaro Lobo.
Também em junho do mesmo ano, Rogério Peres
Carús lançou mais um informativo: o BOLA DE FELTRO, contando com a colaboração
de Solange Oliveira Peres.
Sobradinho, cidade-satélite de Brasília,
também entrou no rol dos divulgadores, criando o seu INFORMATIVO SERRANO, em 13
de setembro de 1982, com a participação de Ésio Buarque, Paulo Nader, San Tiago
Gusmão, Jan Buarque, Sérgio Gusmão, Jean Buarque Jr., Luiz Gomes e Hamilson
Moncaio, todos técnicos do Serrano Futebol de Mesa.
Uma equipe redatorial integrada por José
Carlos Libório, Walter Morgado e Gaspar Vianna, desenvolveu, em abril de 1983,
o PALHETANDO, informativo da Associação de Futebol de Mesa de Brasília.
A Liga Platinense de Futebol de Mesa, de
Santo Antônio da Platina (PR), também se fez presente quando emitiu o seu
informativo PALHETA PLATINENSE, em junho de 1983, sob a responsabilidade de
Paulo Francisco Veiga de Freitas e Pedro Barros Lima.
Roberto Dartanhã Costa Melo e Ruy Gomes
Silva tornaram-se os responsáveis pelo surgimento do BOLA 1, em julho/83,
informativo da Associação de Futebol de Mesa da Bahia, divulgando,
principalmente, os fatos da Associação Brasileira de Futebol de Mesa.
Em julho de 1984, Josué Timóteo de Souza,
do Salvador Futebol de Mesa, fazia circular o nº 1 do jornal GRANDE ÁREA.
O CONFEDERADO, porta-voz oficial da
Confederação Brasileira de Futebol de Mesa - 3 Toques, surgiu em abril de 1985,
contando com uma equipe composta por Álvaro Sampaio Filho, João Paulo Mury e
José Ricardo Caldas e Almeida.
Em março de 1986 surgia o INFORMATIVO
JACAREPAGUÁ, feito por Maurício Lopes Cabral e Bernardino da Silva Sampaio,
sócios da Associação Jacarepaguá de Futebol de Mesa, do Rio de Janeiro (RJ).
O METROPOLITANO, da Associação
Metropolitana de Futebol de Mesa, também do Rio de Janeiro, surgiu em agosto de
1986. Adriano Moutinho foi o responsável.
Outros informativos também surgiram com a
finalidade de divulgar ainda mais o nosso esporte, como foram os casos do o
BOTÃO ESPORTIVO, de Marcus Vinícius de Andrade Barros, da Associação IV
Centenário de Futebol de Mesa, do Rio de Janeiro e o MANAÚ, informativo
bimensal da Associação Manaus de Futebol de Mesa. Seu editor-responsável foi
Alberto Affonso Sobrinho.
Nesse nosso breve histórico, o último
informativo a aparecer foi O PAULISTINHA, cujo nº 1 circulou em maio de 1988.
Era da Federação Paulista de Futebol de Mesa e tinha como seu editor Dênis
Roque Moreira.
O FUTEBOL DE MESA NOS JORNAIS
Mesmo sem contar com a divulgação que
merece, o futebol de mesa sempre encontrou em alguns órgãos da imprensa o apoio
necessário para uma maior afirmação entre os desportistas.
No dia 8 de agosto de 1966, cumprindo a sua
finalidade de prestigiar o esporte amadorista, o ESPORTE JORNAL criou a coluna
"TAMANHO PEQUENO", dedicada ao futebol de mesa, um dos esportes que
mais crescia em Salvador (BA), e cuja responsabilidade estava a cargo de
Oldemar Dórea Seixas.
Na mesma época, o jornal PIONEIRO prestava
grandes serviços ao futebol de mesa, divulgando-o e premiando os melhores
técnicos e dirigentes do futebol de mesa de Caxias do Sul (RS), em suas três
categorias, com diplomas especiais de honra ao mérito.
Com o aparecimento de O ESPORTE EM REVISTA,
em 1968, abriam-se novas perspectivas para o futebol de mesa, passando a ter
divulgação a nível nacional.
Os eventos da Liga Carioca de Futebol de
Mesa eram divulgados em O JORNAL, mais precisamente em sua coluna PASSARELA.
A Gazeta Esportiva manteve, por muitos
anos, desde o início dos anos 60, uma coluna intitulada "BOTÕES NA
MESA".
Em Brasília, a divulgação do futebol de
mesa através do JORNAL DE BRASÍLIA começou em 1972.
Outros jornais, de forma precária, davam
uma pequena nota sobre o futebol de mesa, mas não passavam disso.
O FUTEBOL DE MESA NAS RÁDIOS
Em 1967, a Rádio Cultura da Bahia
apresentava aos sábados, das 19:30 às 19:55 o programa FUTEBOL DE MESA EM
REVISTA, com o prestígio comercial de S.A. JM Comércio e Indústria e Eremito
Correia.
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